A greve dos professores não atinge o governo, mas sim ao aluno, que fica impossibilitado de estudar e desenvolver seus planos, projetos e produção de conhecimento nas universidades federais. Usar a greve para reivindicar é no mínimo abusivo e insano, pois somente pune o aluno e não consegue resultados satisfatórios. Existem outros modos de se reivindicar, sem interromper as instituições de ensino tão importantes para o desenvolvimento do país. Deste modo vemos a insensibilidade do professor com seus alunos, que acabam se decepcionando com quem fez seu juramento um dia e pedia confiança à sociedade. Prejudicar a educação de muitos também era um pensamento do ditador Hittler. Nunca se sabe os próximos passos que os grevistas farão para prejudicar seus alunos em prol do próprio bolso. Valorizar a educação através de greve, prejudicando os acadêmicos mostra que as reivindicações estão disfarçadas, ou seja, utilizam o argumento de que as reivindicações também beneficiariam os alunos, para ganharem a simpatia dos prejudicados. Iscas são assim, enganam o peixe. Assim, com a greve o aluno é o refém, enquanto o ameaçador diz que o melhor benefício é para o refém. As falácias têm sido usadas em um jogo sujo, que parte de gente que se diz educadora, partindo o coração do estudante!
Falácias... de fato existe uma grande falácia no Brasil. Temos um sério problema de formação de leitores. Tem muita gente que não sabe ler. E aí deixa de ler que o governo é o inimigo e passa a ver a vítima do governo (para reforçar, vejam, nesse mesmo blog, a tabela das prioridades do governo)como inimigo... tem gente que estuda a bíblia e morre sem saber quando era joio e quando era trigo... Mas o que me preocupa mesmo são os analfabetos funcionais... E desde o último PISA os resultados são alarmantes! O que tem de gente que lê usando o umbigo como referência não está no gibi. E aí, sr, Silas Amorim, eu só peço ao senhor que deixe de citar um pouco a bíblia e passe a interpretá-la... Afinal, atirar pedras não é conselho lá. Entenda a sociedade e veja o quanto o governo explora. Aliás, nesse mundo, só existe duas categorias: os que exploram e os que são explorados. Definitivamente sua leitura do texto aqui em questão ou passa pela categoria dos exploradores ou passa pela falta de capacidade crítica de uma sociedade composta por alunos, técnicos, professores. Mas não só deles, de todos os que acreditam na necessidade de investir em educação. Releia o texto. E, depois, veja como é preocupante a falta de leitores críticos no Brasil. Aliás, a falta de leitores competentes.
"31 países que participaram da avaliação mas não são membros da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico), 18 também atingiram média de proficiência 2. Dos membros da OCDE, somente México, Chile e Turquia também tiveram média em leitura 2. O exame avaliou, ao todo, 470 mil estudantes de 15 anos de 65 países em literatura, matemática e ciências.
Em leitura, as notas dos países foram separadas em 7 conceitos:
1b, 1a (baixo); 2 e 3 (moderado); 4 (forte); 5 e 6 (melhores)".
Os alunos não estão em greve também? Queria saber por que razões a greve dos professores é suja quando as 3 categorias envolvidas (alunos, técnico-administrativos e professores) têm razões e coisas de sobra para reivindicar!
Que a senhora Raquel Teixeira, busque se lembrar, isso claro, se conseguiu viver em algum período de sua vida profissional apenas com o salário como docente. E sem afetação, diga como se sentia não tendo seu precioso tempo e todo o tempo de sua formação sendo rechaçado pelos Governos de plantão ao período...
Companheiros de Goiás, parabéns pelo excelente trabalho! É um texto que merece divulgação no movimento docente em nível nacional.
ResponderExcluirCaro prof. Izildo, se desejar ajudar na divulgação desse texto, posso mandá-lo em PDF. Escreva para secretariaclggyn@gmail.com
ResponderExcluirEstamos nos organizando para publicar em jornal, mas nosso jornal não tem alcance nacional.
Saudações grevistas,
Cleiry - secretaria
A greve dos professores não atinge o governo, mas sim ao aluno, que fica impossibilitado de estudar e desenvolver seus planos, projetos e produção de conhecimento nas universidades federais. Usar a greve para reivindicar é no mínimo abusivo e insano, pois somente pune o aluno e não consegue resultados satisfatórios. Existem outros modos de se reivindicar, sem interromper as instituições de ensino tão importantes para o desenvolvimento do país. Deste modo vemos a insensibilidade do professor com seus alunos, que acabam se decepcionando com quem fez seu juramento um dia e pedia confiança à sociedade. Prejudicar a educação de muitos também era um pensamento do ditador Hittler. Nunca se sabe os próximos passos que os grevistas farão para prejudicar seus alunos em prol do próprio bolso. Valorizar a educação através de greve, prejudicando os acadêmicos mostra que as reivindicações estão disfarçadas, ou seja, utilizam o argumento de que as reivindicações também beneficiariam os alunos, para ganharem a simpatia dos prejudicados. Iscas são assim, enganam o peixe. Assim, com a greve o aluno é o refém, enquanto o ameaçador diz que o melhor benefício é para o refém. As falácias têm sido usadas em um jogo sujo, que parte de gente que se diz educadora, partindo o coração do estudante!
ResponderExcluirFalácias... de fato existe uma grande falácia no Brasil. Temos um sério problema de formação de leitores. Tem muita gente que não sabe ler. E aí deixa de ler que o governo é o inimigo e passa a ver a vítima do governo (para reforçar, vejam, nesse mesmo blog, a tabela das prioridades do governo)como inimigo... tem gente que estuda a bíblia e morre sem saber quando era joio e quando era trigo... Mas o que me preocupa mesmo são os analfabetos funcionais... E desde o último PISA os resultados são alarmantes! O que tem de gente que lê usando o umbigo como referência não está no gibi. E aí, sr, Silas Amorim, eu só peço ao senhor que deixe de citar um pouco a bíblia e passe a interpretá-la... Afinal, atirar pedras não é conselho lá. Entenda a sociedade e veja o quanto o governo explora. Aliás, nesse mundo, só existe duas categorias: os que exploram e os que são explorados. Definitivamente sua leitura do texto aqui em questão ou passa pela categoria dos exploradores ou passa pela falta de capacidade crítica de uma sociedade composta por alunos, técnicos, professores. Mas não só deles, de todos os que acreditam na necessidade de investir em educação. Releia o texto. E, depois, veja como é preocupante a falta de leitores críticos no Brasil. Aliás, a falta de leitores competentes.
Excluir"31 países que participaram da avaliação mas não são membros da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico), 18 também atingiram média de proficiência 2. Dos membros da OCDE, somente México, Chile e Turquia também tiveram média em leitura 2. O exame avaliou, ao todo, 470 mil estudantes de 15 anos de 65 países em literatura, matemática e ciências.
Em leitura, as notas dos países foram separadas em 7 conceitos:
1b, 1a (baixo);
2 e 3 (moderado);
4 (forte);
5 e 6 (melhores)".
A fonte é o PISA.
Os alunos não estão em greve também? Queria saber por que razões a greve dos professores é suja quando as 3 categorias envolvidas (alunos, técnico-administrativos e professores) têm razões e coisas de sobra para reivindicar!
ResponderExcluirQue a senhora Raquel Teixeira, busque se lembrar, isso claro, se conseguiu viver em algum período de sua vida profissional apenas com o salário como docente. E sem afetação, diga como se sentia não tendo seu precioso tempo e todo o tempo de sua formação sendo rechaçado pelos Governos de plantão ao período...
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