Engraçado... na ata não consta as críticas do professor de história ao pessoal de extrema esquerda que toma conta das assembleias... muito menos a crítica ao material que o CLG distribuiu defendendo coisas absurdas como por exemplo a suspensão do pagamento da dívida...
Caro Anderson, "ATA", no Houaiss é o seguinte: 1) registro ou resenha de fatos ou ocorrências verificadas e resoluções tomadas numa assembleia [...] página 329
Como o professor estava lá, deve se lembrar, perfeitamente, que a mesa comunicou, várias vezes, que era preciso fazer os encaminhamentos por escrito. Se o professor Sérgio (que nem disse o nome e para que constasse o nome dele na Ata foi preciso uma pesquisa na página da História da UFG) tivesse atendido ao solicitado pela mesa, a fala dele estaria na íntegra na Ata. E Ata não é transcrição de falas. Mas se o senhor desejar, basta fazer uma solicitação, por escrito, e protocolar no CLG e terá uma cópia da Assembleia na íntegra.
Ou seja professor, não existe nada de engraçado, talvez alguns pensem que o seu comentário o foi. Mas isso é julgamento individual.
E, senhor Anderson Soares, o professor Sérgio não entregou por livre escolha, afinal, conforme pode ser constatado na foto acima, ele leu suas críticas. Faltou entregar para constar na Ata. Da próxima vez, lembre ele desse fato.
Eu queria entender o que o professor Sérgio (história) entende por grupo de extrema esquerda. E sobre esse grupo tomar a assembleia. Ele considerou fascista as pessoas defenderem seus direitos. As reuniões do Comando Local de Greve Docente são abertas, eu que sou estudante já participei de algumas. Todas as propostas são apresentadas na assembleia. Todos os professores são acessíveis, muito diferentes dos que eu conheço e que estavam na última assembleia defendendo o fim da greve. Esses que defendiam o fim da greve são os mesmos que usam da assimetria entre técnicos e estudantes em relação à eles para aprofundar o autoritarismo na UFG. São os que agem como os donos do poder. São os que votaram pelo não diálogo no início da assembleia, uma postura muito mais antidemocrática e fascista que todas que o movimento grevista já teve.
Tinha a esperança que a greve acabasse hoje :(
ResponderExcluirPimenta,
ResponderExcluirA votação ficou assim: 379 professores votaram a favor da continuidade da greve e 267 professores votaram a favor do fim da greve.
Obrigado pelos dados. Acha que dá pra prever até quando vai durar no máximo a greve?
ExcluirGente e o vestibular 2013-1
ResponderExcluircomo fica ?? vai ter esse
semestre ou nao ??
Engraçado... na ata não consta as críticas do professor de história ao pessoal de extrema esquerda que toma conta das assembleias... muito menos a crítica ao material que o CLG distribuiu defendendo coisas absurdas como por exemplo a suspensão do pagamento da dívida...
ResponderExcluirCaro Anderson, "ATA", no Houaiss é o seguinte: 1) registro ou resenha de fatos ou ocorrências verificadas e resoluções tomadas numa assembleia [...] página 329
ExcluirComo o professor estava lá, deve se lembrar, perfeitamente, que a mesa comunicou, várias vezes, que era preciso fazer os encaminhamentos por escrito. Se o professor Sérgio (que nem disse o nome e para que constasse o nome dele na Ata foi preciso uma pesquisa na página da História da UFG) tivesse atendido ao solicitado pela mesa, a fala dele estaria na íntegra na Ata. E Ata não é transcrição de falas. Mas se o senhor desejar, basta fazer uma solicitação, por escrito, e protocolar no CLG e terá uma cópia da Assembleia na íntegra.
Ou seja professor, não existe nada de engraçado, talvez alguns pensem que o seu comentário o foi. Mas isso é julgamento individual.
E, senhor Anderson Soares, o professor Sérgio não entregou por livre escolha, afinal, conforme pode ser constatado na foto acima, ele leu suas críticas. Faltou entregar para constar na Ata. Da próxima vez, lembre ele desse fato.
Saudações,
Cleiry Carvalho - secretaria
Eu queria entender o que o professor Sérgio (história) entende por grupo de extrema esquerda. E sobre esse grupo tomar a assembleia. Ele considerou fascista as pessoas defenderem seus direitos. As reuniões do Comando Local de Greve Docente são abertas, eu que sou estudante já participei de algumas. Todas as propostas são apresentadas na assembleia. Todos os professores são acessíveis, muito diferentes dos que eu conheço e que estavam na última assembleia defendendo o fim da greve. Esses que defendiam o fim da greve são os mesmos que usam da assimetria entre técnicos e estudantes em relação à eles para aprofundar o autoritarismo na UFG. São os que agem como os donos do poder. São os que votaram pelo não diálogo no início da assembleia, uma postura muito mais antidemocrática e fascista que todas que o movimento grevista já teve.
ResponderExcluirCaro Hugo Leonnardo,
Excluirtalvez o professor Sérgio possa explicar. O espaço aqui também é aberto.
Saudações,
Cleiry Carvalho - secretaria