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quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Professores da UFG estão convidados para o Fórum

"Caras e caros


Estamos criando um Fórum em Defesa da Universidade Pública. Contribua com este debate. Vamos continuar a discutir a UFG que queremos. Apareça e divulgue entre colegas.

Data: 24/09, segunda-feira
Horário: 18h
Local: Auditório da Faculdade de Artes Visuais, Câmpus Samambaia da UFG
Proposta de pauta:
- Debate sobre princípios, funcionamento e rumos do Fórum
- Ações sobre o PL da carreira e sobre as fundações de direito privado/EBSERH
- Outros assuntos"


domingo, 16 de setembro de 2012

CNG na defesa da reestruturação da carreira e na luta pela valorização

Para acesso ao último comunicado do CNG, acesse o link: 




O CNG/ANDES - SN, após criteriosa avaliação do quadro das assembléias gerais, encaminha a suspensão unificada da greve nacional dos docentes das Instituições Federais de Ensino no período entre 17 e 21 de setembro e comunica o respectivo encerramento das atividades deste comando no dia de hoje.

Foram estabelecidas várias ações para a continuidade da mobilização da categoria no enfrentamento dos ataques à educação pública federal que estão materializados no PL 4368/12.

Seguimos fortes na defesa da reestruturação da carreira e na luta pela valorização e melhoria das condições de trabalho.

A luta é forte, a luta é agora!!!

Governo dá aumento para cargo de reitor

O governo federal enviou emenda ao projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) encaminhado ao Congresso Nacional no último dia 31. O novo texto concede reajuste de até 25% para funções e cargos comissionados, o que inclui os cargos de direção de reitores e pró-reitores das universidades e institutos federais. 

Assim como a proposta de reajuste salarial para o funcionalismo público, que foi de 15%, os ganhos nos vencimentos serão parcelados em três anos, e só dependem agora da aprovação no Congresso e sanção presidencial para vigorarem a partir de janeiro de 2013. 

De acordo com a tabela de valores, quem recebe nas universidades federais gratificação tipo CD-1, passará de R$ 8.889,52 para R$ 11.111,90, CD-2 de R$ 7.431,09 para R$ 9.288,86, CD-3 de R$ 5.833,75 para R$ 7.292,19 e CD-4 que passará dos R$ 4.236,41 para 5.295,51.

Mudanças no PL 4368/12 dependem da correlação de forças no Congresso Nacional

Já tramita na Câmara dos Deputados o projeto de lei 4368/12, resultante do simulacro de acordo assinado pelo governo com o Proifes, mas também contendo itens do que foi assinado pela Fasubra e pelo Sinasefe. Na avaliação do ANDES-SN, qualquer mudança no texto vai depender da correlação de forças estabelecidas no Congresso Nacional, lembrando que o governo fará de tudo para aprovar o projeto sem alterações.
O PL 4368/12 tramitará de forma conclusiva, em regime prioritário, pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Educação e Cultura; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Caso o Regimento Interno da Câmara dos Deputados seja seguido na íntegra, cada comissão terá o prazo de até 20 sessões com quorum regimental para discutir e votar o PL 4368/12.

sábado, 15 de setembro de 2012

CNG --- “Frente Nacional contra a Privatização da Saúde” aponta para a intensificação da mobilização em defesa dos HU e a participação de 03 de outubro, no Dia Nacional de Luta Contra


[...]

1.4 Reunião CNG-ANDES-SN, SINASEFE e FASUBRA: em 11 de setembro ocorreu reunião entre as entidades sindicais do setor da educação federal, convocada a partir do encaminhamento definido pelo CNG-ANDES-SN enviado no comunicado especial de 02/09/2012. A partir das discussões, foi definido:

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Concepção política do professor universitário e a construção de uma identidade política ---- por Lucinéia Scremin Martins


Concepção política do professor universitário e a construção de uma identidade política1

Lucinéia Scremin Martins

Uma classe subalternizada na sociedade não pode lutar contra a supremacia da classe dominante se ela não conquistar o desenvolvimento independente de classe.
Florestan Fernandes

Mudanças no mundo trabalho e o sindicalismo docente

Têm sido comum análises que apontam que a organização política da classe trabalhadora, em especial o sindicalismo, nas últimas décadas vem atravessando uma profunda crise organizativa e programática. Essa crise, no nosso entendimento, não pode ser dissociada da crise estrutural do sistema do capital que em busca de uma alternativa a sua própria crise impôs nas últimas décadas uma reorganização do capital e do seu sistema ideológico e político de dominação (ANTUNES, 2000).
Diante da histórica queda tendencial da taxa de lucro e das condições desfavoráveis a uma maior intensificação da exploração da força de trabalho, decorrentes do arranjo sócio-político possível no âmbito da ordem do capital, objetivado no “Estado de bem-estar-social”, e da intensificação da resistência e organização da classe trabalhadora tornou-se necessário uma reorganização do capital, com o objetivo de retomar o seu patamar de acumulação e o seu projeto global de dominação. Para isso foram sendo reorganizadas de um lado, mudanças na esfera produtiva do capital que configuraram um novo padrão de acumulação, denominado por muitos como “toyotismo” ou “lean production” (produção enxuta), cujas conseqüências foram inúmeras transformações no mundo do trabalho. A consolidação desse novo padrão de acumulação capitalista resultou para o mundo do trabalho num “processo de maior heterogeneização, fragmentação e complexificação da classe trabalhadora” (ANTUNES, 1995, p.42) manifesto, por exemplo, na terceirização da força de trabalho,

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Comunicado do Comando Local de Greve nº 14


Conquistas e perspectivas da greve
As precárias condições de trabalho, salários com reajustes abaixo da inflação, carreira desestruturada, sobrecarga de trabalho e o descaso do governo em relação às reivindicações dos professores resultaram na greve iniciada, em grande parte das IFES, em maio de 2012. Acompanhando o movimento nacional, os docentes da UFG vêm construindo a greve na defesa por um projeto de carreira com valorização salarial e por melhores condições de trabalho. Apesar de o governo assumir uma postura intransigente ao não negociar com os professores, a força do movimento (com 57 de 59 IFES paralisando suas atividades), criou as condições para que as perdas não fossem maiores, significando algumas conquistas que não podem ser desprezadas. É preciso assinalar que ainda em maio, portanto, antes da greve, o governo havia suspendido o Grupo de Trabalho que negociava a carreira e acenava com 0% de aumento para 2013.
Além dos evidentes ganhos políticos e acadêmicos da greve no interior da cultura da universidade, acumulamos as seguintes conquistas resultadas do movimento:

Siga lendo clicando abaixo.

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Ata da última Assembleia Geral ocorrida em 06/09/12



Ata da Assembleia Geral dos professores da Universidade Federal de Goiás de 06/09/2012
Aos seis dias do mês de setembro de dois mil e doze, no Centro de Eventos – Câmpus Samambaia, os professores da Universidade Federal de Goiás se reuniram em Assembleia, convocada pelo Comando Local de Greve (CLG) de acordo com determinações da Assembleia anterior, realizada no dia 28 de agosto de 2012. A Assembleia teve primeira chamada às nove horas e trinta minutos, mas por falta de quorum teve início às dez horas e sete minutos, em segunda convocação. 484 docentes da UFG assinaram a lista de presença. A mesa-diretora foi composta pelos professores Fernando Lacerda Jr. (FE), Ana Lúcia da Silva (FH, aposentada) e Rosana Borges (Diretora da ADUFG). A mesa deu início aos trabalhos apresentando a seguinte Pauta: 1- Informes; 2- Avaliação: 2.1- Estratégias de mobilização acerca do Projeto de Lei; 2.2- Discussão sobre indicativo de saída unificada da greve; 3- Encaminhamentos.

Para ter acesso a Ata em PDF, clique no link abaixo:  
https://dl.dropbox.com/u/90135843/Ata%20Assembleia%2006%2009%2012%20-%20publicar.pdf

Aos que acompanham a greve nacional: Comunicado CNG de 09/09/2012


ENCAMINHAMENTOS:

I - Continuidade da greve;

II - Luta pela reabertura de negociações

a) intensificar as ações juntos ao executivo e legislativo, em nível local e nacional
pela reabertura das negociações;
b) Estabelecer agendas de contatos com os parlamentares nos estados.

III - Luta em relação ao PL 4368/12

a) Que as AGs se posicionem em relação ao PL 4368/12 e sua tramitação apontando a disputa em defesa dos princípios da proposta de carreira do ANDES-SN;
b) Continuar aprofundando a avaliação sobre o PL considerando a elaboração contida no formulação do CNG/ANDES-SN;
c) Deliberar sobre o posicionamento da categoria em relação às ações frente a
tramitação do PL;
d) Utilizar as avaliações e o posicionamento do movimento sobre o PL para o trabalho com os parlamentares.

IV - Intensificar a disputa com as reitorias em torno do atendimento das pautas locais e a reversão da precarização das condições de trabalho;

V- Atividades de mobilização

a) Os CLG/AG organizarem ações que unifiquem as SSind por região, com
intensificação da atividade, para dar visibilidade à nossa luta;
b) Realizar atividades, no dia 17 de setembro, no portão central das instituições

VI- Rodada de AG entre os dias 11 e 13 de setembro, com retorno das decisões ao CNG/ANDES-SN até 20h do dia 13.

A greve é forte a luta é agora!

FONTE: https://docs.google.com/file/d/0B48pp-OUXm7nbnFNYl9wMDNQRUU/view?sle=true

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Em Assembleia Geral dos professores da UFG, professores decidem pelo fim da greve em Goiânia

Na Assembleia de hoje 484 professores da UFG assinaram a lista de presença. Foram várias votações que serão informadas na Ata. Esta será, como sempre, postada nesse blog e enviada por e-mail. Das votações a que causa maior interesse na sociedade da UFG e na sociedade em geral é a votação pela manutenção ou não da greve.  Eis: por maioria observada em contraste, os professores da UFG, decidiram pelo FIM IMÉDIATO da greve no câmpus de Goiânia.

Governo perde na Câmara e PNE seguirá direto para o Senado

Governo perde na Câmara e PNE seguirá direto para o Senado

Devido à pressão da sociedade, deputados que tinham assinado o requerimento para que o projeto de lei 8035/10 (Plano Nacional de Educação) fosse votado pelo plenário da Câmara, retiraram nesta terça-feira (4) a assinatura, o que fará com o projeto seja enviado diretamente pelo Senado. Durante todo o dia, o líder do governo, deputado Arlindo Chinaglia, (PT/SP) tentou manter as assinaturas, mas foi derrotado. O governo queria que o projeto fosse votado em plenário, onde haveria mais chances de derrubar a destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação, aprovada na Comissão Especial.

“É importante lembrar que esses 10% só serão atingidos em 2023 e, nem mesmo assim, o governo quer se comprometer. É lamentável, pois uma educação de qualidade, com professores valorizados, depende de mais investimentos”, critica a presidente do ANDES-SN, Marinalva Oliveira.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Greve de professores empata com a maior da história da categoria

A greve dos professores de universidades e institutos federais completa 112 dias nesta quarta-feira, empatando em termos de duração com a maior paralisação docente já realizada no País, em 2005. Atualmente, segundo o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN), são 60 instituições paralisadas - 54 universidades, quatro institutos e dois centros tecnológicos. Os docentes realizam assembleias até amanhã para decidir se mantêm ou não o movimento - até lá, no entanto, a greve já terá entrado para a história como a maior paralisação da categoria.

Leia a notícia completa clicando em Mais informações...

9 mil professores participam de marcha na Esplanada hoje


Cerca de 9 mil professores e outros funcionários da área da educação participam, na manhã desta quarta-feira (5/9), da Marcha Nacional da Educação, uma das atividades do Dia Nacional de Mobilização da Central Única dos Trabalhadores (CUT). Os manifestantes se reuniram próximo à Torre de TV e marcham rumo ao Congresso Nacional, ocupando três faixas do Eixo Monumental. 


terça-feira, 4 de setembro de 2012

“Qual a greve que queremos?” Conheça a ti mesmo: uma defesa da ocupação a partir de conceitos schopenhauerianos

05 de setembro, 19h
Quarta-feira
Mini Auditório da Faculdade de Educação UFG
“Qual a greve que queremos?”
Conheça a ti mesmo: uma defesa da ocupação a partir de conceitos schopenhauerianos
Eduardo Ferraz Franco (aluno mestrado Filosofia, UFG-Goiânia)





Agenda da semana


2ª-feira
03/09
3ª-feira
04/09
4ª-feira
05/09
5ª-feira
06/09
6ª-feira
07/09

Reuniões nas unidades
Reunião do GT Expansão e Condições de Trabalho
8h30
Faculdade de Educação

Reuniões nas unidades

Assembleia Geral
dos Professores da UFG

às 9h30min


Centro de Eventos/

Câmpus II





Reunião do CLG
14h30
Faculdade de Educação



Reuniões nas unidades



Reuniões nas unidades

Reunião do CLG às 18horas
FE/UFG



05 de setembro, 19h

Mini Auditório da Faculdade de Educação UFG
“Qual a greve que queremos?”


Conheça a ti mesmo: uma defesa da ocupação a partir de conceitos schopenhauerianos


Eduardo Ferraz Franco (aluno mestrado Filosofia, UFG-Goiânia)



"Quadro" nacional da Greve em 03/09/12

[...] 
"O Comando Nacional de Greve reafirma a continuidade da greve e a necessidade de avaliação do movimento e da correlação de forças necessária aos enfrentamentos que se impõem, produzindo encaminhamentos e agenda de trabalho. Outrossim, pautar, nas próximas assembleias, a discussão dos horizontes da greve e o debate sobre a suspensão unificada da greve nacional dos docentes", diz a nota.
O Andes pede para que as assembleias de professores das universidades e institutos federais avaliem: a continuidade da greve; se a decisão for pela suspensão do movimento, definir quando as aulas serão retomadas; analisar o projeto de lei enviado ao Congresso Nacional para a reestruturação da carreira docente (PL4368/2012) e propor elementos para definição das estratégias de ação frente à sua tramitação; insistir no pedido de audiência com o Ministro de Educação; manter a realização de atos públicos pela reabertura de negociação; estabelecer estratégias junto aos sindicatos de servidores (Sinasefe e Fasubra); e unificar a participação dos comandos de greves locais."

CLG convida para reuniões nas unidades

Aos docentes da UFG
Assunto: Reunião nas unidades acadêmicas

Caríssimas(os) professoras(es),

O Comando Local de Greve convida a todos e todas para participarem de reuniões conjuntas nas unidades acadêmicas entre os dias 03 e 05 de setembro de 2012, para discussão da seguinte pauta: 1) Condições de trabalho na UFG; 2) Formas de encaminhar a luta; 3) Debate sobre suspensão unificada da greve nacional.
                O PL que reestrutura nossa carreira já está no Congresso Nacional. Esta ação do governo muda nossos interlocutores, sai do executivo e vai para o legislativo. No entanto, o governo não disse uma palavra sobre as condições de trabalho nas IFES. Vamos discutir esta nova conjuntura.

A agenda de reuniões está assim organizada:
Data
Horário
Local
Unidades
2ª-feira – 03/09
8h30
Miniauditório FE
FE
3ª-feira – 04/09
9h
Miniauditório EMAC
EMAC, FAV, FEF, CEPAE
3ª-feira – 04/09
14h
Auditório IQ
ICB, IESA, IQ
4ª-feira – 05/09
9h
Auditório pós-graduação EV
EV, EA
4ª-feira – 05/09
9h
Auditório prof. Biolkino (Eng.)
Engenharias, FEN, FANUT, FM
4ª-feira – 05/09
9h30
Auditório FO
FO, FF
4ª-feira – 05/09
14h
Auditório (cinema) Letras
FCS, FH, FAFIL, FACE, FACOMB, FL
4ª-feira – 05/09
14h30
Auditório IPTSP
IPTSP
5ª-feira – 06/09
9h
Auditório
IME, INF, IF
CANCELADA EM VIRTUDE DA ANTECIPAÇÃO DA ASSEMBLEIA

Localize sua unidade e participe!
               

Comando Local de Greve

Roda Viva: Professor do Departamento de Sociologia do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Unicamp, Ricardo Antunes


Roda Viva discute o mundo do trabalho com Ricardo Antunes

Sociólogo fala sobre uma nova morfologia nas relações de trabalho, no programa desta segunda (3/9), às 22h.

Greve nas federais: Intransigência governamental

Por Heitor Scalambrini Costa

A greve nas instituições públicas de ensino superior (Ifes) completou 100 dias. A duração desta greve é comparada à outra realizada em 2001, em plena era FHC. Mas porque greves na educação, reconhecida como prioridade nacional chegam a estes patamares de longevidade?


Áudio da audiência pública de 29/08

Ouça trechos da audiência pública da Comissão de Educação, Cultura e Esporte ocorrida no dia 29 de agosto, clicando no link: http://www.youtube.com/watch?v=aItrfZJIN-I

* Senador Paulo Paim (presidente da comissão)
* Senador Cristovam Buarque
* Senador Eduardo Suplicy
* Senador Cassio Cunha Lima
* Senadora Vanessa Graziottin (requerente da audiência)
* Senadora Ana Amélia (requerente da audiência)

Marinalva Silva Oliveira (Presidente - ANDES)
• Eduardo Rolim de Oliveira (Presidente - PROIFES)
• Janine Vieira Teixeira (Coordenadora Geral - FASUBRA)
• Daniel Iliescu (Presidente - UNE)
• William do Nascimento Carvalho (Coordenador Geral - SINASEFE)

* Amaro Henrique Pessoa Lins (Secretário de Educação Superior - Ministério da Educação - MEC)