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terça-feira, 31 de julho de 2012
Qual a greve que queremos? --- Situação atual da greve
Qual a greve que queremos?
1º de agosto, 19h
Situação atual da greve
Professores do Comando Local de Greve
ATENÇÃO para mudança de local: Faculdade de Enfermagem (Praça Universitária)
Sala 01
segunda-feira, 30 de julho de 2012
Para Liz Reisberg, do Boston College, o principal desafio para o ensino superior no Brasil é formar professores qualificados para reverter queda de qualidade provocada pela expansão
Com expansão, formação de Professores é prioridade para universidades
30/07/2012
Para Liz Reisberg, do Boston College, o principal desafio para o ensino superior no Brasil é formar professores qualificados para reverter queda de qualidade provocada pela expansão (foto:Antoninho Perri/Unicamp)
Agência FAPESP – Seguindo a tendência mundial, o Brasil tem passado por um processo meteórico de expansão do ensino superior. Mas a crescente universalização tem um efeito colateral grave: a queda da qualidade, de acordo com Liz Reisberg, do Boston College (Estados Unidos). Segundo Reisberg, nesse contexto, a formação de professores qualificados passa a ser a prioridade número um para países como o Brasil.
Greve nas universidades, por Adão José Peixoto
A greve nas universidades federais e em outros serviços públicos federais é uma consequência das políticas neoliberais adotadas pelo governo federal. Para a teoria neoliberal, não é o capitalismo que está em crise, mas o Estado.
A estratégia, portanto, é reformar o Estado e diminuir sua atuação para superar a crise. Para essa perspectiva, caberá ao mercado superar as deficiências do Estado, que entrou em crise porque gerou déficit fiscal, gastou mais do que podia para atender às demandas das políticas sociais. Esta crise não ficou restrita ao próprio Estado, mas atingiu também o mercado, pois teve de assumir os custos das políticas sociais através do aumento da carga tributária, além de ter suas atividades reguladas pelo Estado, limitando a livre-iniciativa.
domingo, 29 de julho de 2012
de mais relevante na televisão sobre nossa recusa da proposta do governo.
Olá Colega.
Segue link com vídeo que editei sobre o que apareceu de mais relevante na televisão sobre nossa recusa da proposta do governo. Por favor ajude a divulgar.
http://youtu.be/c7xrki3vRhs
Aproveito para divulgar uma denúncia séria que vem da UFRJ
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=0j0IeK7AUU4
Abraços
ILidio
Segue link com vídeo que editei sobre o que apareceu de mais relevante na televisão sobre nossa recusa da proposta do governo. Por favor ajude a divulgar.
http://youtu.be/c7xrki3vRhs
Aproveito para divulgar uma denúncia séria que vem da UFRJ
http://www.youtube.com/watch?
Abraços
ILidio
sábado, 28 de julho de 2012
Diretoria da ADUFG Sindicato e CLG assinam acordo
Diretoria da ADUFG Sindicato e CLG assinam acordo
18 de junho de 2012
Em reunião realizada nesta segunda-feira, 18 de junho, na sede administrativa da ADUFG Sindicato, a Diretoria Executiva da ADUFG Sindicato e representantes do Comando Local de Greve (CLG), após entendimento, acordaram os seguintes pontos:
1. As deliberações da greve se darão por assembleia geral.
2. Realizar Assembleia Conjunta às 14h do dia 21/junho/2012.
3. A convocação será realizada em editais independentes, porém nos mesmos termos.
4. A pauta da assembleia será:
a) Informes.
b) Avaliação do andamento das negociações com o governo.
c) Avaliação da Greve da UFG.
d) Encaminhamentos.
5. A mesa terá 6 membros, 3 representantes da ADUFG Sindicato, com presidência deste e 3 representantes do CLG.
6. Criação de fundo de greve.
7. Compromisso de não apresentar voto por procuração por seus membros e de desencorajar que outros o façam.
Acesse aqui o documento.
FONTE: http://www.adufg.org.br/adufg/noticias.php?locNot=2012-6&ssc=0&id=3023&pg=2
18 de junho de 2012
Em reunião realizada nesta segunda-feira, 18 de junho, na sede administrativa da ADUFG Sindicato, a Diretoria Executiva da ADUFG Sindicato e representantes do Comando Local de Greve (CLG), após entendimento, acordaram os seguintes pontos:
1. As deliberações da greve se darão por assembleia geral.
2. Realizar Assembleia Conjunta às 14h do dia 21/junho/2012.
3. A convocação será realizada em editais independentes, porém nos mesmos termos.
4. A pauta da assembleia será:
a) Informes.
b) Avaliação do andamento das negociações com o governo.
c) Avaliação da Greve da UFG.
d) Encaminhamentos.
5. A mesa terá 6 membros, 3 representantes da ADUFG Sindicato, com presidência deste e 3 representantes do CLG.
6. Criação de fundo de greve.
7. Compromisso de não apresentar voto por procuração por seus membros e de desencorajar que outros o façam.
Acesse aqui o documento.
FONTE: http://www.adufg.org.br/adufg/
Greve nacional, por Alcino Ferreira Camara Neto da Universidade Federal do Rio de Janeiro
Caros
colegas
Hoje não vou me dirigir apenas aos colegas em greve
mas também a estrutura hierárquica de nossas universidades e a
alguns entre nós que se tornaram mais realistas que o rei.
Em
primeiro lugar, há que se observar que o rei está nu. A estrategia
governamental de promover arrocho salarial como parte dos
instrumentos de combate a crise está levando a deterioração dos
indicadores de crescimento e a uma inédita mobilização no interior
do serviço público federal que forçará, como veremos, a concessão
de algum tipo de aumento e/ou abono quase que imediato.
Neste
cenário surge nossa greve, tão obvia pelo descuido com que a panela
de pressão das universidades foi sendo aquecida. Ela nos encontrou
surpreendentemente unidos e falando uma mesma linguagem em toda a
extensão hierárquica de nossas instituições. Conselhos
universitários, reitores e conselhos acadêmicos se juntaram aos
grevistas, suspendendo calendários acadêmicos, recusando-se a
cortar ponto e emitindo notas de apoio.
O governo se fez de morto
até que finalmente apareceu com uma proposta, recusada pela maioria
por ser apenas salarial, basear-se em princípios que não ficaram
claros no cotejamento das justificativas e dos números apresentados
e não tocar na questão da infraestrutura e ser incapaz de perceber
que o movimento docente poderia ser um aliado e não um obstaculo ao
tão justo e desejado processo de expansão do sistema universitário
público e gratuito. A proposta foi corrigida em alguns pontos e
reapresentada e mais uma vez recusada por vasta maioria.
Todos
sabemos que esta greve tem hora para acabar. Ela não poderá se
estender além de 31 de agosto quando termina o período de envio da
lei orçamentária ao Congresso Nacional e começa a ficar
perigosamente provável a perda do período letivo. Somos docentes
responsáveis, estamos na carreira por vocação e jamais
permitiremos isto mas somos corajosos e não temos medo de esticar a
corda ate o limite. Porque então neste momento, quando devemos
seguir juntos, aparecem as vozes do medo travestidas de prudencia?
Será ignorância ou covardia?
A nossa proposta de carreira é
ousada, significa reverter a logica hierárquica do Estado
Brasileira. Ela pressupõe que o trabalho é sempre coletivo e
estruturado em grupos e o que distingue os indivíduos é seu tempo
de experiencia. Isto vai de encontro a tudo que o estado brasileiro
tem pensado sobre nós nas ultimas décadas. No entanto, o atual
governo não apresentou uma proposta organicamente definida por seus
parâmetros hierárquicos e de distinção pessoal mas algo amorfo.
Precisamos de nossos dirigentes universitários para que construamos
uma ponte entre estas duas concepções. Sabemos que a construção
ideal é um processo que deságua na transformação do estado e da
sociedade brasileira, mas podemos ter uma carreira que incorpore
alguns destes parâmetros já.
A divisão neste momento é
catastrófica e não pode ser aceita. Demonstra covardia e falta de
visão e maturidade politica. Não é verdade que não há recursos e
muito menos que se sai da crise poupando. Como podem ser aceitos
argumentos tão toscos?
Peço que os colegas ocupando no momento
posições hierárquicas nas estruturas de nossas instituições não
sejam o cavalo de Troia desta divisão.
Por outro lado, sugiro ao
movimento,que identifique os pontos nevrálgicos para a negociação
e se concentrem nele. Acho que, considerando tudo que já
conquistamos seriam os seguintes:
1. Linha única no
contra-cheque. É nossa garantia maior e de nossos futuros
aposentados
2. Reformatação da tabela apresentada dotando-a de
uma logica de steps, mantendo teto aumentando o piso para o
vencimento da categoria imediatamente superior.Isto não custará
mais que um bilhão de reais
3. Redução para o prazo de vigência
dos aumentos. Qualquer ganho é ganho. Se não conseguirmos tudo em
2013 que seja 2014.
4. Cronograma claro de resolução da
injustiça com os aposentados
5. Apresentação de proposta,
preferencialmente detalhada de recuperação e construção de
infraestrutura adequada para o projeto de expansão do sistema
universitário federal que todos desejamos.
Alcino Ferreira Camara Neto
sexta-feira, 27 de julho de 2012
Moção de Apoio aos trabalhadores da COMURG
![]() |
http://portalctb.org.br/site/pelos-estados/17270-ctb-go-divulga-apoio-as-reivindicacoes-dos-trabalhadores-da-comurg |
Nós,
professores da Universidade Federal de Goiás (UFG), reunidos em
Assembleia Geral no dia 26 de julho de 2012, manifestamos nosso apoio
aos trabalhadores da coleta de lixo de Goiânia. Estes realizaram no
dia 29 de maio último uma manifestação por melhores condições de
trabalho e o que receberam como resposta pela direção da Companhia
de Urbanização de Goiânia (COMURG) foi a demissão de vários
trabalhadores manifestantes. São inúmeras as dificuldades
enfrentadas por esses trabalhadores. É comum ouvir desses
trabalhadores a seguinte frase: “Pegamos o lixo da cidade e somos
tratados como lixo”.
Os
trabalhadores têm denunciado que o número de caminhões para
realizar a coleta na cidade não é suficiente e estão sucateados.
Existe uma sobrecarga de trabalho, falta de equipamentos de proteção
(E.P.I.) obrigatórios e um alto índice de acidentes no trabalho. As
condições são de muita precarização com a falta de banheiros
para os trabalhadores e até de água potável. Denunciam ainda a
pressão enorme que estão sofrendo, o violento assédio moral e
ameaças.
Nos
indignamos com a forma como os trabalhadores estão sendo tratados,
pois é justo que tenham condições adequadas de trabalho e que
possam se manifestar pela garantia delas. É inaceitável o que vem
ocorrendo com essa categoria de trabalhadores que presta serviço
extremamente relevante para nossa sociedade. É necessário que a
COMURG e a Prefeitura Municipal de Goiânia assumam suas
responsabilidades e garantam condições dignas de trabalho a esses
trabalhadores e a prestação de um serviço fundamental para nossa
cidade e sua população.
![]() |
http://www.ojornal.net/horaemhora/noticias/29751-comurg-faz-limpeza-neste-sabado- |
Da programação a ser postada
Caros/as!
Será publicado aqui, o mais tardar amanhã, 28/07 a nossa agenda. Por favor, aguardem e acompanhem, se possível, os encaminhamentos do CNG
Clique aqui para ler o Comunicado Especial do CNG, ajuda a entender a proposta do governo (análise do Cng):
https://docs.google.com/file/d/0Bzz4VZkJH1bsZFBIWU5RMjYzem8/view?pli=1&sle=true#
ou clique aqui para outras informações do CNG: http://cngandes.blogspot.com.br/p/cng-informa.html
Será publicado aqui, o mais tardar amanhã, 28/07 a nossa agenda. Por favor, aguardem e acompanhem, se possível, os encaminhamentos do CNG
Clique aqui para ler o Comunicado Especial do CNG, ajuda a entender a proposta do governo (análise do Cng):
https://docs.google.com/file/d/0Bzz4VZkJH1bsZFBIWU5RMjYzem8/view?pli=1&sle=true#
ou clique aqui para outras informações do CNG: http://cngandes.blogspot.com.br/p/cng-informa.html
quinta-feira, 26 de julho de 2012
Do BLOG DO BRAULIO para o BLOG DO SERGIO
Vale a pena conferir no blog do Bráulio, essa notícia que a mídia não se dá ao trabalho de veícular!
Num plenário esvaziado, apenas com alguns parlamentares, parentes e amigos do homenageado, o bispo cearense de Limoeiro do Norte, Dom Manu...
Ata da Assembleia dos professores da Universidade Federal de Goiás – UFG (campi Goiânia e Goiás) de 26/07/2012 (e vídeo, na íntegra)
Se você não vai até a Greve, a greve vem pro seu computador :)
Greve UFG
Assista, hoje, quinta-feira, às 11h, a primeira edição do webjornal "Piquete", informativo do Comando Local de Greve da UFG.
No Canal Magnífica Mundi da FACOMB/UFG
http://
Se você não vai até a Greve, a greve vem
pro seu computador :)
pro seu computador :)
Greve UFG
Assista, hoje, quinta-feira, às 11h, a
primeira edição do webjornal "Piquete",
informativo do Comando Local de Greve
da UFG.
No Canal Magnífica Mundi da
FACOMB/UFG
quarta-feira, 25 de julho de 2012
Greve UFG Assista nesta quinta-feira, às 11h, a primeira edição do webjornal "Piquete",
Greve UFG
Assista nesta quinta-feira, às 11h, a primeira edição do webjornal "Piquete", informativo do Comando Local de Greve da UFG.
No Canal Magnífica Mundi da FACOMB/UFG
http://magnificamundi.facomb.
ufg.br/pages/8742
Assista nesta quinta-feira, às 11h, a primeira edição do webjornal "Piquete", informativo do Comando Local de Greve da UFG.
No Canal Magnífica Mundi da FACOMB/UFG
http://magnificamundi.facomb.
ufg.br/pages/8742
terça-feira, 24 de julho de 2012
O Comando Local de Greve da Greve Docente da UFG convoca a todos os colegas para a Assembleia Geral no dia 26 de julho de 2012, às 14h,
Convocação
O Comando Local de
Greve da Greve Docente da UFG convoca a todos os colegas para a
Assembleia Geral no dia 26
de julho de 2012, às 14h, no auditório da Faculdade de Educação.
Pauta:
- Informes;
- Conjuntura da negociação da pauta
A greve dos professores nas Universidades Federais, por João Alberto da Costa Pinto
O impasse para a não negociação do governo com os professores deve-se também aos modelos e práticas institucionais das representações sindicais do ANDES-SN e do PROIFES. Por João Alberto da Costa Pinto [*]
FONTE: http://passapalavra.info/?p=62267
POSICIONAMENTO DO CNG/ANDES-SN EM RESPOSTA À PROPOSTA APRESENTADA PELO GOVERNO EM 13 DE JULHO DE 2012
[...] Considerando o exposto e a nossa disposição em continuarmos as negociações para reestruturar a carreira docente, exigimos que as negociações sigam em bases conceituais que assegurem:
1- Evolução em percentual uniforme (degraus), fixado em Lei como conceito, em uma amplitude na qual a remuneração final da carreira fique em torno de 3 vezes a inicial para o mesmo regime de trabalho.
2- Percentual definido para cada titulação, igual para cada título, como critério permanente e fixado em Lei.
3- Fatores definidos para os regimes de trabalho de 40h e DE, tendo como referência o regime de trabalho de 20h: o regime de 40h equivalendo a um fator 2 e, no caso do regime de D.E. correspondendo a um fator 3.1, fatores a serem fixados em Lei.
4- Incorporação da Retribuição de Titulação ao Vencimento Básico, no sentido de uma só linha no contracheque.
5- A progressão de todos os docentes, do início ao final da carreira, com base no equilíbrio da experiência acadêmica, da formação continuada (titulação) e da avaliação do trabalho procedida no âmbito da Avaliação Institucional.
6- A definição, no âmbito da autonomia de cada instituição, do detalhamento dos planos de trabalho, dos critérios de avaliação de sua execução e a relação adequada entre os diversos fatores que irão incidir sobre o desenvolvimento na carreira, levando em conta a indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão, o projeto político-pedagógico de desenvolvimento institucional, as características dos diversos perfis institucionais e acadêmicos das áreas do conhecimento, dos níveis e modalidades e a especificidade regional.
7- A retirada de barreiras impeditivas à evolução de todos os docentes até o topo da carreira, independente da titulação.
8- O respeito ao disposto na LDB sobre a carga-horaria mínima e à autonomia institucional para a definição do plano de trabalho dos docentes.
9- A participação dos docentes em regime de DE, como colaboração esporádica, remunerada ou não, em assuntos de sua especialidade, desde que autorizada pela instituição, de acordo com normas aprovadas pelo órgão colegiado superior da IFE.
10- A repercussão financeira da reestruturação da carreira deve contemplar a aplicação dos critérios e referências que definirão a situação funcional dos docentes ativos, aposentados e dos pensionistas quando da plena vigência da reestruturação.
11- O compromisso com a capacitação docente, o que implica na definição de um Plano Nacional de Capacitação elaborado com a participação da comunidade acadêmica, a garantia dos meios para a sua implementação e a existência de quadros docentes suficientes nas diversas instituições e áreas do conhecimento, que possibilite os afastamentos para formação continuada.
12- A evolução do processo de negociação caracterizada como reestruturação do PUCRCE, consolidando a carreira única para os docentes das IFE, garantindo a paridade e integralidade entre ativos e aposentados, a correção das distorções que provocaram perdas de direitos.
13- Que o acordo final da reestruturação da carreira seja firmado na forma de Projeto de Lei.
Panfletagem!!!!
"manifestação
com panfletagem; professores, técnico-administrativos e alunos da
UFG e servidores públicos, quarta-feira às 9h na Praça
Bandeirantes".
segunda-feira, 23 de julho de 2012
Informe: sobre a reunião de hoje em Brasília
Caros! Só para informar que a reunião de hoje em Brasília não apresentou dados novos. Na verdade o governo reproduziu a fala da Mirian: "Não entendemos por que vocês não aceitam essa proposta tão boa"... Diante desse não entendimento, amanhã haverá uma nova reunião.
Enquanto isso, nós recomendamos que estudem a proposta que fizeram para nós, da mesma forma que nós estudamos o que eles apresentaram... e como já temos a tarefa pronta, a gente até deixa o endereço da cola: http://greveufg.blogspot.com.br/2012/07/o-que-as-tabelas-salariais-escondem-por.html
Enquanto isso, nós recomendamos que estudem a proposta que fizeram para nós, da mesma forma que nós estudamos o que eles apresentaram... e como já temos a tarefa pronta, a gente até deixa o endereço da cola: http://
“Qual a greve que queremos?” O professor como produtor
Atividade de greve:
25 de julho, às 19h
Mini Auditório da Faculdade de Educação UFG
“Qual a greve que queremos?”
O professor como produtor
Debatedora: Carla Milani Damião (FAFIL)
Atividade de greve:
25 de julho, às 19h
Mini Auditório da Faculdade de Educação UFG
“Qual a greve que queremos?”
O professor como produtor
Debatedora: Carla Milani Damião (FAFIL)
domingo, 22 de julho de 2012
Frei Betto
Frei Betto
Eis que esbarro no aeroporto com um amigo, alto funcionário do governo federal. Fomos colegas de Planalto nos idos de 2004. Fui direto ao ponto:
- E quando o governo acabará com a greve dos professores das universidades públicas, que já dura mais de 60 dias? Ela paralisa 57 das 59 universidades federais e 34 dos 38 institutos federais de educação tecnológica. São 143 mil profissionais de ensino de braços cruzados.
- O governo? – reagiu surpreso. - Eles é que decidiram parar de trabalhar. Já é hora de descruzarem os braços e aceitar nossa proposta apresentada na sexta, 13 de julho. A partir do ano que vem um professor titular com dedicação exclusiva poderá ter aumento de 45,1%.
- Sexta-feira 13 não é um bom dia para negociar... Sei que o PT tem tido sorte com o 13. Mas, pelo que me disseram professores, a proposta do governo está aquém do que eles querem. E só favorece os professores que atingiram o topo da carreira, e não os iniciantes. Como é possível um professor adjunto, com doutorado, ganhar R$ 4.300, e um policial rodoviário com nível superior R$ 5.782,11?
Eis que esbarro no aeroporto com um amigo, alto funcionário do governo federal. Fomos colegas de Planalto nos idos de 2004. Fui direto ao ponto:
- E quando o governo acabará com a greve dos professores das universidades públicas, que já dura mais de 60 dias? Ela paralisa 57 das 59 universidades federais e 34 dos 38 institutos federais de educação tecnológica. São 143 mil profissionais de ensino de braços cruzados.
- O governo? – reagiu surpreso. - Eles é que decidiram parar de trabalhar. Já é hora de descruzarem os braços e aceitar nossa proposta apresentada na sexta, 13 de julho. A partir do ano que vem um professor titular com dedicação exclusiva poderá ter aumento de 45,1%.
- Sexta-feira 13 não é um bom dia para negociar... Sei que o PT tem tido sorte com o 13. Mas, pelo que me disseram professores, a proposta do governo está aquém do que eles querem. E só favorece os professores que atingiram o topo da carreira, e não os iniciantes. Como é possível um professor adjunto, com doutorado, ganhar R$ 4.300, e um policial rodoviário com nível superior R$ 5.782,11?
POLÍTICA Gerentona?, por Elio Gaspari Elio Gaspari, O Globo
sábado, 21 de julho de 2012
O que as tabelas salariais escondem? por Cássio Tavares FL/UFG para o CLG
![]() |
Arte: Rafael B Frigori (UTFPR), professor |
1) Sobre a Malha
Salarial
link:
2) O que as tabelas salariais escondem?
https://dl.dropbox.com/u/72063711/Greve%20Nacional%202012/CLG-UFG%20-%20O%20que%20as%20tabelas%20de%2013-07-2012%20escondem%20%28vers%C3%A3o%20final%29.ppt
Avaliação da proposta apresentada pelo MPOG na reunião de negociação de 13 de julho de 2012 a partir da análise de suas tabelas salariais
O que as tabelas salariais escondem?
Ao invés de nos informar quais são regras que regem a passagem de um passo a outro da carreira, o governo prefere nos apresentar várias tabelas.
Clique no link abaixo:
https://dl.dropbox.com/u/72063711/Greve%20Nacional%202012/CLG-UFG%20-%20O%20que%20as%20tabelas%20de%2013-07-2012%20escondem%20%28vers%C3%A3o%20final%29.ppt
O que os professores, em greve, podem ensinar BY ANTONIO MARTINS
Felizmente, já não faltam recursos ao governo Dilma. Falta, sim, uma visão menos convencional sobre futuro do país e da democracia
Por Antonio Martins
I.
A greve das universidades federais está testando o sangue-frio do ministro da Educação, Aloísio Mercadante, e o do governo Dilma. Em 13 de julho, o sindicato da categoria e o Comando de Greve já haviam rejeitado proposta que previa aumento de salários entre 16% e 36%, mas postergava o benefício para… daqui a três anos, quando os percentuais terão sido humilhados pela inflação (leia texto de Bruna Bernacchio).
Desde então, tudo se complicou. Das 59 universidades federais, pelo menos 56 seguem firmes no movimento (Laís Bellini escreve a respeito). A paralisação conquistou apoio de partidários do governo e setores do PT, alastrando-se por outras categorias de funcionários federais – e pelo menos dez mil pessoas manifestaram-se diante do Palácio do Planalto na última quinta-feira, 18 de Julho. É provável que o ministro tenha se arrependido de ter declarado, há dias, que as reivindicações custariam à União R$ 3,9 bilhões – e por isso, não poderiam ser atendidas.
*
Por Antonio Martins
I.
A greve das universidades federais está testando o sangue-frio do ministro da Educação, Aloísio Mercadante, e o do governo Dilma. Em 13 de julho, o sindicato da categoria e o Comando de Greve já haviam rejeitado proposta que previa aumento de salários entre 16% e 36%, mas postergava o benefício para… daqui a três anos, quando os percentuais terão sido humilhados pela inflação (leia texto de Bruna Bernacchio).
Desde então, tudo se complicou. Das 59 universidades federais, pelo menos 56 seguem firmes no movimento (Laís Bellini escreve a respeito). A paralisação conquistou apoio de partidários do governo e setores do PT, alastrando-se por outras categorias de funcionários federais – e pelo menos dez mil pessoas manifestaram-se diante do Palácio do Planalto na última quinta-feira, 18 de Julho. É provável que o ministro tenha se arrependido de ter declarado, há dias, que as reivindicações custariam à União R$ 3,9 bilhões – e por isso, não poderiam ser atendidas.
*
sexta-feira, 20 de julho de 2012
R$ 2,56 bilhões.
Os recursos que o governo alega não possuir para a educação e saúde ele desperdiça fazendo mal negócio como se pode constatar no link abaixo:
http://www.valor.com.br/empres
Sugestão de leitura de: Christian Gonçalves Alonso
quinta-feira, 19 de julho de 2012
Greve UFG na Marcha em Brasília.
Pessoal! Tem mais de 300 fotos no FB... Alunos e professores da UFG, marcaram presença: Jataí, Goiás, Goiânia e provavelmente de Catalão. Aqui estão só os da UFG Goiânia (na sua maioria) porque eu não tenho todas as fotos. Mas no FB têm :)
quarta-feira, 18 de julho de 2012
LDO-2013: Garantias e Privilégios para os Juros da Dívida = Arrocho e Insegurança para Gastos Sociais
Notícias diárias comentadas sobre a dívida – 17/7/2012
O Congresso Nacional aprovou hoje a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2013, que prevê a meta de superávit primário (reserva de recursos para o pagamento da dívida) de R$ 155,9 bilhões para a União, Estados e Municípios.
A “economia” forçada de gastos públicos para o cumprimento dessa meta recai unicamente sobre a parte do orçamento referente aos gastos primários, isto é, sobre os gastos e investimentos sociais.
Os gastos com juros da dívida não entram nesse cômputo, pois são classificados como não-primários. Da mesma forma, as receitas não-primárias, especialmente a emissão de novos títulos da dívida, também não entram nesse cômputo.
terça-feira, 17 de julho de 2012
Hoje é dia de Assembleia! Hoje é dia da base.
[
Greve Docente UFG
Comando Local de Greve Goiânia
Convocação
Assembleia Geral
Aos professores da UFG,
O Comando Local de Greve convoca a todos para a Assembleia Geral com a seguinte pauta:
* Informes;
* Apresentação e Avaliação da Proposta do Governo.
Data da assembleia: 17/07/2012 - terça-feira
Horário: 14 horas
Local: Auditório da Biblioteca Central – Câmpus II/UFG
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