quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Por que a atual diretoria da Adufg não quer representar os professores em greve da UFG?

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5 comentários:

  1. Bravos(as) e lúcidos(as) componentes do Comando Local de Greve da UFG,

    Mais uma vez, cumprimento-os pela excelente qualidade da análise que fazem da situação vivida pelo movimento docente nessa universidade e por colocarem, da maneira mais apropriada possível, os pingos nos “ii”. Está mais do que na hora de apontar o que o “Traifes” e seus seguidores são, de fato: representantes do governo diante dos docentes, e não o contrário (para o que usam de todos os expedientes possíveis e imagináveis — inclusive não noticiar, em seu site, os resultados das assembléias dos sindicatos associados que rejeitaram a proposta governamental de 24/07). No âmbito que lhes cabe, vocês estão desempenhando aquele papel com maestria.
    Parabéns!

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  2. assino esta carta junto com os colegas do comando de greve, que, aliás, me representam legitimamente. e admito, não sem revolta, que todo este processo difícil com nosso sindicato trouxe algo de positivo: A DIRETORIA DA ADUFG MOSTROU A CARA SEM PUDORES. MOSTROU DE QUAL LADO ESTÁ. a partir de agora sabemos exatamente com quem estamos lidando: TELEGUIADOS do proifes. "a última palavra é da federação": é tragicômico. ana (fef/ufg)

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  3. Bem, devo entender que, de 43 Universidades e Institutos Federais, apenas 5222 professores participaram na consulta nacional do Proifes???? Segundo li em notícia no site do UOL, há cerca de 143 mil docentes federais no País (105 mil das universidades e 38 mil dos institutos federais). Se os números estiverem certos, o número de votantes corresponde a 3,6% do total de docentes, onde apenas 2,7% disseram SIM a proposta..... Hehehe...um número pouco expressivo para uma "consulta nacional", não acham?
    Parabéns pelo texto!

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  4. Todo apoio ao CLG-UFG que legitimamente nos representa. Apesar de apoiar atitude do Andes - temos que ter plena consciência de que teremos que ceder e extender discussões sobre alguns pontos do plano de carreira para além da greve. Uma negociação pressupõe certas concessões. Portanto, temos que deixar clara as condições de saída da greve... e os pontos que continuarão a ser discutidos.

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  5. Fui pela primeira vez a assembléia e fiquei perplexo com o que vi. Só faltou os "camaradas" falarem em russo no microfone. É impressionante como um movimento legítimo é tomado por interesses políticos e ideológicos. TODOS OS PROFESSORES DA UFG DEVERIAM SER CONSULTADOS SOBRE A PROPOSTA DO GOVERNO, e não uma minoria se achar no direito de decidir pelos outros.

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